Mesa cheia com lotação máxima para jogar Conquest of Empire – versão Clássica. O jogo já impressiona pelo tamanho do tabuleiro (enorme) e pela qualidade das miniaturas.
Jogaram eu, Alexia, Gordi, Marcelo, Nani e o Jefferson. Seis pessoas assumindo o papel de um Cesar no Império Romano, lutando com suas legiões para conseguir maior influência na Europa e Norte da África.
Com seis jogadores o jogo se torna mais difícil e competitivo. O crescimento territorial é lento e tático, pois os vizinhos da esquerda e direita estão muito próximos.
As batalhas começaram na África, entre as legiões do Marcelo e do Gordi. Acontece que nesta região os territórios são maiores e fornecem maior quantidade de influência. O tamanho do território implica em uma distância de dois movimentos entre os jogadores. E o Marcelo já começa tomando na cabeça!
A Nani e a Alexia estavam posicionadas no meio do continente europeu e após 2 batalhas decidiram fazer aliança para se preocuparem com seus outros vizinhos.
O Jefferson dominou toda a parte ocidental da Europa e pressionou a Nani e a Alexia. Assumiu a liderança várias vezes no jogo e terminou em segundo lugar.
Eu conquistei a Europa Oriental aproveitando que o avanço do Marcelo pelo sul foi contido devido suas batalhas na África. Minha estratégia foi construir estradas no território para movimentação mais rápida das tropas e reforcei a fronteira com a Alexia.
Investi na construção de cidades que aumentou minha influência e fez com que eu ganhasse o jogo. Combinamos que o jogo terminaria quando qualquer Cesar fosse capturado. E acabei capturando o Cesar do Marcelo em um ataque frustrado e pressionado que ele fez.
O jogo teve duração de três horas e meia e foi bem divertido. A explicação das regras aconteceu em 15 minutos. Achamos Conquest of Empire um excelente jogo de guerra, comparando ele com o War da Grow muito turbinado, melhorado e com regras mais complexas.
Jogaço!
A impressão que tenho do jogo é que ele nem é tão turbinado se comparado com o War...na versão avançada quem sabe, mas na clássica...posso estar enganado, mas o jogo não é muito mais que rolar dados...tenho um cópia, joguei algumas vezes, mas tá na mira pra ir adiante...
ResponderExcluirParabéns pelo blog...
Ubiratã... Bem, no Conquest há construção de cidades, fortalezas, ruas e uma mecânica que gostamos bastante de movimento. Tem bastante sorte sim, mas nada que atrapalhe a diversão que o jogo traz.
ResponderExcluirE obrigado pelo prestígio!!!
Aonde encontro esse jogo para comprar?
ResponderExcluir