Estamos no início do século XX, mas o mundo não é como nós o conhecemos. Em 1895, explorando a Amazônia, Auguste Copperpot descobriu uma porta para um vale perdido, ocupado por uma civilização primitiva.
Wiraqocha Valley foi o nome que ele deu a este remoto Eden. Este mundo fechado possui um tesouro que iria revolucionar as ciências modernas, nomeadamente o Somnium, uma laranja de cristal luminescente mostrando propriedades surpreendentes.
Ela pode ser usada como combustível, afeta a matéria e até mesmo o tempo. Imediatamente, esta terra virgem tornou-se um novo Eldorado para os colonos europeus.
A Imperatriz Victoria II decidiu enviar vários conglomerados para partilhar esta terra prometida e colher os frutos de seu benefício. Uma frota de Zeppelin cheia de cientistas, aventureiros e saqueadores, nublavam o céu do Atlântico.
Wiraqocha Valley está representada por um tabuleiro ajustável constituído de 22 placas hexagonais, cada uma delas sendo identificada por um número de 1 a 12, ou uma combinação dos dados (pares ou ímpares).
Em seu turno, cada jogador lança alguns dados de seis lados, combinando-os para tomar posse de territórios, ou para proteger dos adversários os que ele já possui. Cada hexágono oferece recursos ou capacidades especiais, que são meios para influenciar os resultados de matrizes para atender a estratégia de cada um.
Há três maneiras de ganhar: trazer de volta uma carga enorme de Somnium à Imperatriz; adquirir bastante conhecimento científico para construir o Leviatã, uma arma terrível para servir ao Reino, ou encontrar nas profundezas do templo quatro relíquias que lhe permitirão alcançar o tesouro de Wiraqocha.
Wiraqocha é um jogo para 2 à 4 jogadores de Henri Kermarrec, publicado pela Arclight e Sit Down!.
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