Quatro jogadores novamente assumem o controle de um império na Era Hiboriana nesta segunda partida de Age of Conan.
Eu e o Joca que já havíamos jogado Age of Conan anteriormente, assumimos a Aquilonia e a Stygia, respectivamente. O Marcelo assumiu a Hiperbórea e o Gordi ficou com Turan.
Este não é um jogo fácil de explicar, devido a grande quantidade de detalhes nas regras. Tanto que o Marcelo e o Gordi só perceberam a importância de cumprir as aventuras de Conan no início da Segunda Era (o jogo atravessa três Eras).
A Aquilonia tem sua força no exército militar e suas cartas são voltadas para o combate. Mesmo assim, achei bem difícil jogar com este reino.
Geograficamente em desvantagem por ficar no meio do tabuleiro, a Aquilonia também é caminho constante do Conan que atravessa o território vermelho toda hora atrás do marco de suas aventuras.
E se você não possui o controle do Conan (que é praticamente impossível manter o controle dele durante toda a partida) suas terras centrais com certeza serão alvo dos marcadores de Bandidagem.
O Gordi com Turan fez uma partida pacífica, evitando confrontos diretos e tentando manter o controle de suas fronteiras.
As cartas do reino de Hiperbórea são poderosas, principalmente com as habilidades de Feitiçaria e necromancia. O Marcelo conseguiu avançar com seus emissários e guardar muitas moedas.
O Joca fez uma partida perfeita com a Stygia. Ele utilizou o combo que a carta do Thot-Amon oferece e manteve o controle do Sul. Conseguiu avançar para o meio do mapa com seu exército forte municiado por magia.
Além de posicionar e conquistar muito bem suas unidades, o Joca conseguiu assumir o controle do Conan nas aventuras onde o caminho era mais fácil.
Como no primeiro jogo, Conan foi coroado rei da Stygia na Terceira Era, e o Joca terminou vitorioso.
A Stygia se mostrou um reino forte, com combo nas cartas e posicionamento geográfico vantajoso.
Age of Conan é um jogo pesado e só é assimilado depois de um tempo. Gostei de jogá-lo, mas indico somente a jogadores experientes.
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