A segunda partida que fizemos com o excelente jogo Conquest of Nerath foi muito equilibrada, sendo decidida somente após duas horas de duração.
Eu e o Gordi assumimos a aliança do Bem, onde eu joguei com os humanos Nerath e o Gordi com os elfos de Vailin. Já para o lado do Mal, o Marcelo jogou com os mortos-vivos de Karkoth e o Jefferson com os goblinóides do Círculo de Ferro.
Regras explicadas em vinte minutos e assimiladas facilmente pelo Gordi e pelo Jefferson que ainda não conheciam o jogo. Escolhemos a duração de partida Média.
Logo no início, a aliança do Mal veio para o ataque, devastando nossas terras fronteiriças. Como na primeira vez que joguei Conquest of Nerath, pensei que o jogo já estava perdido, tamanho foi o estrago feito pelo ataque inicial.
Aos poucos, nós conseguimos igualar o placar, atacando as terras centrais dos reinos adversários que estavam desprotegidas.
Conseguimos explorar mais masmorras do que a outra dupla, e fomos acumulando tesouros com habilidades importantes.
Outra vez, as regras do jogo demonstraram manter o equilíbrio da partida. Suas regras estão muito bem fechadas e desenvolvidas para que ninguém tenha grandes desvantagens.
A premissa do “onde atacar” e não “quanto atacar” se repetiu. Notei que o Marcelo e o Jefferson reforçavam suas fronteiras para nos ameaçar com ataques de força máxima. Mas o meio de seus reinos estava vazio.
Utilizando unidades voadoras e marítimas, consegui infiltrar em seus terrenos centrais e vencemos o jogo em uma rodada com vários ataques certeiros.
O Marcelo continua sendo “café-com-leite” (não posso perder a oportunidade!). Ele reconheceu que precisa mudar sua estratégia no próximo jogo. Conquest of Nerath não é um jogo de ataques impulsivos. Ele requer mais estratégia na conquista de territórios do que na eliminação das unidades.
O jogo foi aprovado pelo grupo e se tornou um de nossos preferidos. Com certeza, irá ver mesa várias vezes por aqui.
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