Anos 1960... No auge da Guerra Fria, os Estados Unidos e a União Soviética ampliam seus arsenais, numa veloz corrida em busca da deterrence — a intimidação do inimigo pelo medo de ser destruído caso ouse deflagrar uma guerra nuclear.
Deterrence é um jogo que simula o delicado equilíbrio do terror. Cada jogador assume o papel de uma das superpotências e desenvolve sua força bélica para tentar vencer uma eventual guerra nuclear — ou para chegar ao período de paz com a maior quantidade de recursos poupados.
Em um grande jogo de estratégia, lógica e dedução, os jogadores colocarão à prova todo o seu sangue-frio e sua diplomacia para evitar o conflito. Ou garantir que seu lado emerja vencedor.
É um jogo histórico, e como no mundo real, nem sempre é necessário um ataque nuclear para encerrar o conflito. Se ao final de um período de jogo, não houver nenhum ataque, o lado com mais dinheiro poupado ao longo da guerra é declarado o vencedor.
E se um jogador ousar baixar seu orçamento suficiente para economizar recursos, pode tentar declarar a vitória econômica antes do tempo, mas se torna vulnerável a um ataque, aumentando ainda mais as possibilidades do jogo.
Deterrence é um jogo nacional criado por Paulo Santoro, com arte de Marcelo Bissoli e publicado pela Ceilikan Jogos.
Segue vídeo com o Paulo explicando as regras de Deterrence:
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