A primeira revista de quadrinhos que li na vida foi A Espada Selvagem de Conan, no início dos anos 80. E esta revista me inspirou a copiar os desenhos fantásticos que existiam em suas páginas.
A minha paixão pelo gênero Capa e Espada (e Magia) iniciou nas aventuras do Cimério na Era Hiboriana.
Este livro lançado no Brasil contém quatro histórias escritas por Robert E. Howard, o criador do Conan. Ler estes contos lembrou os quadrinhos e a cada parte eu imaginava os desenhos em preto-e-branco das revistas antigas. A capa com o cartaz do filme lançado recentemente do Conan não tem nada a ver com as estórias contadas no livro.
A hora do dragão – esta é a maior e melhor estória do livro e apresenta um Conan experiente, rei da Aquilônia. Ele precisa lutar contra magias e traições e recuperar seu reino.
Além do Rio Negro – este conto se passa nas fronteiras da civilização com os reinos Pictos. Os famosos inimigos do cimério estão presentes com suas magias selvagens. Foi o que menos gostei do livro.
As negras noites de Zamboula – aventura típica de Conan, com canibais, ação e mistério. Muito legal!
Os profetas do Círculo Negro – Conan se vê novamente tendo que enfrentar poderosos magos e provar para suas tribos de ladrões que ele não é um traidor. Aventura que leva o leitor a imaginar os cenários da Era Hiboriana como se fossem locais reais. Bem divertido!
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