O jogo é cooperativo, onde todos os jogadores enfrentam o tabuleiro. Desta vez, o tabuleiro vem com ataque por todos os lados, literalmente!
Cada jogador assume o papel de um dos Cavaleiros da Távola Redonda e precisam defender Camelot contra várias ameaças ao mesmo tempo. Pictos, saxões, torneio contra o Cavaleiro Negro na arena, busca do Cálice Sagrado, armadura de Lancelot e da espada Excalibur e ainda combate contra um dragão.
Os Cavaleiros não são aqueles originais, e sim os filhos de Arthur Pendragon, Lancelot e por aí vai...
Só que entre os cavaleiros pode ter um traidor. O jogo sem esta parte já é bem difícil e muito divertido. Com o traidor fica muito mais desafiante!
O primeiro jogo contou com a participação do Jefferson (nosso eterno professor de Jiu-Jitsu) e da Alexia. Jogamos em três pessoas, e este é o número mínimo de participantes. É possível jogar até 7 pessoas, o que torna a experiência ainda melhor.
Seguimos o manual, e para a primeira partida não incluimos a opção de traidor.
O jogo não possui mecânica difícil, e depois da primeira rodada todos já sabiam o que fazer. A explicação das regras também não ultrapassou os 30 minutos.
Por turno, cada jogador deve escolher 1 de 3 ações para o lado do Mal, e depois efetuar 1 das 5 ações disponíveis para os Cavaleiros. Existem dois decks, um para o Bem e outro para o Mal.
Este é o desafio do jogo. A escolha para sua ação (lado dos Cavaleiros) é fácil. O difícil é você escolher a ação do Mal!
Conseguimos juntar 7 espadas brancas contra 5 negras na távola redonda, porém não conseguimos evitar que as 12 catapultas fizessem o cerco em Camelot. Resultado: perdemos para o tabuleiro!
Esta partida foi muito boa, mas precisamos jogar com mais pessoas e com o Traidor. Tenho certeza que a experiência do jogo será completa e mais divertida.
Shadows over Camelot | Nota |
Jogabilidade | 8 |
Ambientação | 9 |
Tabuleiro | 10 |
Componentes | 9 |
Diversão | 8 |
Nota Redomanet | 8,80 |
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