Os pontos negativos param por aí.
Para a primeira partida, contei com a participação da Alexia. O jogo é cooperativo, ou seja, todos contra o tabuleiro, e a temática é sobrenatural.
Cada jogador assume o papel de monges taoístas, que possuem habilidades diferentes. Eles precisam combater a reencarnação de um antigo mago maligno. Porém não é só o espírito maligno que ataca uma pobre vila oriental no meio do nada.
Várias entidades sobrenaturais tentam encantar os moradores da vila, e os monges precisam realizar rituais de exorcismo para expulsá-los.
Depois de 1 rodada completa, a mecânica se mostra fácil. Algumas dúvidas surgem e o manual não é bom. No fim, as cartas e os tabuleiros possuem desenhos que explicam as ações. É decorar o que significa cada símbolo (não são muitos) e o jogo passa a ser de fácil entendimento.
É mais tranquilo aprender as regras com quem já sabe do que tentar ler o manual e sair jogando.
Mas o jogo compensa. O desafio em derrotar o tabuleiro é alto. Existem 4 níveis de dificuldade, e jogamos no Iniciação. E perdemos.
Os fantasmas cercam a vila e os moradores vão sendo enfeitiçados rapidamente.
A colocação dos monges e a escolha da ação é determinante para os próximos turnos. Joguei só uma vez e quero jogar novamente para testar estratégias.
Acredito que em mais pessoas (máximo de 4) o jogo se torne mais fácil. Também é possível jogar sozinho.
As cartas de seres sobrenaturais são bem desenhadas e sinistras. As miniaturas dos espíritos encantados são muito bem feitas.
As situações em que os fantasmas cercam a vila são angustiantes e passa aquela sensação de "caraca, não dá para ganhar!".
Ótimo jogo para quem gosta de desafios e cooperação, com temática atraente. Quero jogar novamente e ver se pego a "manha" de ganhar pelo menos no nível Iniciação!
Para aprender, recomendo jogar com quem já saiba as regras.
Ghost Stories | Nota |
Jogabilidade | 7 |
Ambientação | 8 |
Tabuleiro | 8 |
Componentes | 8 |
Diversão | 9 |
Nota Redomanet | 8,00 |
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